Dos dias que posso ouvi-lo, guardo. Deixo gravada a voz. Dos dias que posso lê-lo, escrevo. Dedico breves minutos a ser ridícula, infantil, exposta, como posso ser em raras situações. Dele, me livro do que não pode. Dele, eu tudo posso. Nos textos dele, não há mais a necessidade das vírgulas. Dos pontos, dele.